Cresce o comércio virtual de remédios que podem viciar e até matar. ÉPOCA conferiu como opera essa rede no Brasil
Brasileiro adora tomar remédio. Basta alguém reclamar de uma dorzinha ou má disposição que logo aparece um 'expert' indicando uma pílula milagrosa. Cerca de 40% da população que toma medicamentos o faz desnecessariamente ou de maneira inadequada. Parte dessa numerosa turma anda agora animada com as facilidades da internet e o crescimento do comércio virtual. Remédios passaram a ser vendidos livremente na rede. Basta um clique no mouse e um depósito bancário ou o número do cartão de crédito para que o cliente compre o que quiser. Não é preciso passar por médico, fazer exames ou apresentar uma receita. O produto é enviado pelo correio ou chega por motoboy. Tudo está à disposição: antidepressivos, anabolizantes, ansiolíticos, drogas que só são vendidas nas farmácias com a retenção da receita médica.
Continua aqui na Revista Época - EDIÇÃO DE AIDA VEIGA COM REPORTAGEM DE BEATRIZ MONTEIRO E GISELA ANAUATE
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