- Entender o divórcio: Pensar com cautela na condição de separado e os motivos que determinaram esta condição;
- Distanciar-se do conflito conjugal, minimizando as brigas e voltar aos seus afazeres cotidianos;
- Lidar com a perda afetiva e abrir espaço para novos relacionamentos sociais, festas e encontros entre amigos;
- Livrar-se da culpa, é comum sentir raiva do cônjuge que pediu a separação ou sentir-se culpado por não ter tentando mais uma vez;
- Arriscar-se a amar, alcançar uma esperança realista em relação aos seus próprios relacionamentos no futuro;
- Resíduos de tristeza, raiva e ansiedade em relação à intimidade e a relacionamentos que podem acabar sendo permanentes amedrontam, livrar-se deles é uma boa alternativa;
- É preciso investir, mas também saber a hora de prosseguir, lutar ou desistir.- Entender o amor como uma coisa positiva;- Saber que união não é uma prisão, e que nem sempre é a morte de um cônjuge que separa o casal.
Entendo que a mulher divorciada é melhor aceita, em comparação o que seriam as nossas mães se divorciassem no passado, e essa aceitação, promove a "facilidade", com que as pessoas resolvam divorciar-se sem muitas tentativas de diálogo ou acertos. (silvia masc)
1 comentários:
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da separação conjugal,
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nascem dois culpados,
nascem duas vitimas,
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conchinhas serenas, deixo,
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