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Animal de estimação pode deixar dono mais feliz, otimista e ativo

26 de junho de 2013 comente

Cães, gatos e outros mascotes ajudam pressão, hiperatividade e depressão.

Ter um animal de estimação em casa pode ser melhor do que remédio e terapia juntos. Isso porque um cão, gato ou outro bichinho mais exótico – como aves, peixes, tartarugas e escargôs – é capaz de deixar o dono mais feliz, otimista, ativo e menos solitário.

Além disso, os animais domésticos podem fazer bem para o coração (pressão arterial e circulação sanguínea), sistema imunológico, hiperatividade, depressão, postura e alergias.

O psiquiatra Daniel Barros e a veterinária Silvia Ricci explicaram os benefícios de ter um bichinho como companheiro diário e qual é o mais indicado para cada tipo de dono e família. Em alguns casos, até animais de grande porte podem ajudar, como cavalos e botos.








saúde x do animal

Animais seguem os donos em vários aspectos: costumam saber quando a pessoa está triste ou feliz e podem ser os melhores companheiros. Mas é importante saber que a saúde deles também é determinante para a sua.

Um animal com a saúde debilitada, por exemplo, pode ser incapaz de desempenhar as funções de convívio social, vínculo afetivo e companhia que você espera. Ele pode, ainda, se tornar arredio e ficar estressado. Por isso, pelo bem da sua saúde, mantenha seu animal sempre bem.

Veja abaixo o animal mais indicado para cada tipo de dono:
Dicas para benefício mútuo
1 - Seja tolerante com seu animal e ensine-o a ser tolerante com o seu carinho
2 - Não abra exceções se criar uma regra na educação dele
3 - Cuidado com a bronca: prefira usar reforços positivos, como elogios, recompensas com biscoitos, etc
4 - Conheça a espécie. Isso pode ajudar a você agradar mais ao seu animal
5 - Mantenha as vacinas do seu bichinho em dia
FONTE: G1 - Bem Estar
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Animais ajudam a tratar pacientes com Alzheimer

18 de fevereiro de 2010 7 comentários
Terapia afetiva

A revelação é que os idosos, sobretudo quando institucionalizados, sentem uma enorme necessidade de receber demonstrações de afeto, como o toque, atenção e carinho, o que muitas vezes acaba não ocorrendo, pois estão afastados do convívio social. De acordo com Teixeira, a terapia com animais enfatiza bastante o tato e o contato, além de exercitar habilidades cognitivas como a memória afetiva, ou seja, aquela despertada por algum fato que traz lembranças com certa ligação afetiva.


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Cinco motivos para adotar um animal

25 de novembro de 2009 1 comentário
Longevidade

1. Não apenas cães e gatos provocam sensações positivas. Observar um peixe em um aquário pode ter efeitos semelhantes aos da hipnose, reduzindo a ansiedade em pacientes à espera de uma cirurgia, por exemplo. E melhor: aquários são obras vivas de decoração.

2. Tanto para adultos quanto para crianças, interagir com animais diminui a pressão arterial. “Essa relação acalma e também mobiliza a sair da inércia”, diz a psicóloga Denise Gimenez Ramos. Um estudo publicado no British Journal da Royal Society of Medicine sustenta que quem tem um bicho em casa reclama menos de pequenos problemas de saúde, por isso, é mais feliz.

3. Animais em geral também são bons aliados de adultos e crianças mais inibidos. “Para idosos, podem até ajudá-los a sair da depressão”, afirma Denise Gimenez Ramos. Com o peso desse argumento, recentemente, nos Estados Unidos, cães passaram a ser adotados em visitas hospitalares, com resultados visíveis na recuperação de pacientes.

4. Para a ciência, animais se integram tão facilmente em nossa vida porque possuem estruturas anatômicas idênticas às nossas. “Eles têm sensações, são inteligentes, têm memória e uma profunda sensibilidade de convívio com outras espécies e como ser humano”, analisa a médica veterinária Irvênia Prada.

5. Uma tese um pouco mais audaciosa sustenta até uma certa telepatia entre homens e animais. “O biólogo inglês Rupert Sheldrake, autor de Cães sabem quando seus donos estão chegando, diz que os cachorros se comunicam telepaticamente com os cuidadores humanos”, cita Irvênia Prada. Basta olhar fundo nos olhos deles para sentir essa interação mágica.

Algumas plantas, são venenosas para os animais.

Entre as mais comuns em jardins estão comigo-ninguém-pode, costela-de-adão, espirradeira, azaleia, filodendro, bico-de-papagaio, trombeta-cheirosa, íris, tulipa e narciso. 'As plantas tóxicas causam vômito, diarreia, convulsões e salivação. O mais recomendado, nesses casos, é levar a um especialista', diz a veterinária Adalgisa Mara de Souza.

Fonte: Revista CASA e Jardim

Animais de estimação: Relação com donos exige regras

17 de novembro de 2009 1 comentário
LONGEVIDADE

O professor do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), Sandro Caramaschi, conta que a relação entre homens e bichos domesticados teve início há milhares de anos. O primeiro indício concreto do elo emocional entre um humano e um animal data de 12 mil anos: são restos fossilizados de uma mulher abraçada a um filhote de cão, encontrados no Oriente Médio.

Para o professor, é interessante e faz bem para a saúde ter um animal de estimação, mas ele deve ocupar o espaço de um animal. Além disso, não deve ser atribuído ao bichinho características de humano. "Você percebe que as coisas estão exageradas quando as pessoas começam a perder a liberdade e possibilidades por causa do animal. Deixa de viajar, de receber visitas.

"Existem raças que são selecionadas durante muito tempo para ficar parecida com bebês. Eles têm olhos grandes, são brincalhões e isso desperta a sensação de agradabilidade. A pessoa se sente no dever de proteger esse animal, como se fosse um bebê", revela.

Se a relação entre o homem e o animal for saudável, os bichinhos de estimação podem representar qualidade de vida. "No caso dos idosos, por exemplo, os animais têm papel significativo porque os donos se sentem responsáveis por aquela vida. Estudos mostram que a qualidade de vida dos idosos com animais de estimação é melhor", conta o professor. "Com as crianças, o papel do bichinho também é importante. O pequeno cria responsabilidade, já que se sente responsável pelo animal. Além disso,aprende a lidar com o luto, já que ou bicho vive menos do que o ser humano", finaliza.

Fonte aqui


Atividade física e memória

24 de setembro de 2009 comente



Praticar uma atividade física regular pode melhorar muito a qualidade de vida, mas os maiores benefícios só serão percebidos com o passar dos anos. Uma novidade interessante é que este hábito pode melhorar a capacidade de memória, algo que pode fazer uma grande diferença para um envelhecimento saudável. A relação entre atividade física e memória foi observada em um estudo brasileiro realizado pelo Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício do Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Durante cinco meses, 50 voluntários de 60 a 75 anos participaram de um programa de atividade física três vezes por semana, com exercícios em bicicleta ergométrica, e sessões de alongamento e flexibilidade. Todos tiveram uma melhora na capacidade cardiorespiratória e muscular, e diminuíram sintomas de depressão e ansiedade. "Foi observado ainda um aumento da capacidade de memória", afirma a educadora física Hanna Karen Antunes, responsável pelo estudo.

Segundo a pesquisadora, a atividade física ajuda a diminuir a viscosidade do sangue, o que contribui para aumentar o fluxo sangüíneo cerebral, melhorando as capacidades cognitivas, como a memória.

Tem-se observado que mantendo uma vida ativa, com atividades física e intelectual, além de convivência social, o idoso diminui o risco de demência, que tem como um dos sintomas a perda de memória. Estudar a relação entre memória e atividade física abre novas perspectivas nessa área. "Os resultados indicam que o exercício é uma alternativa não medicamentosa em se tratando de funções cognitivas", afirma Hanna.

Uma boa recomendação é adotar o hábito da atividade física desde a juventude. "Começar uma atividade física o quanto antes é uma boa maneira de evitar a perda de memória que pode acontecer no envelhecimento", alerta a pesquisadora.
 
Fonte: BemStar

Adoção de cães e gatos.

23 de julho de 2009 comente
LONGEVIDADE

Agora, todos os sábados das 10:00 às 14:30 horas, feirinha de adoções de cães e gatos, no estacionamento da TOMARETUS (Rua Alagoas, 539- ( Pça Buenos Ayres/Higienópolis)).
A APASFA (Associação de Proteção aos Animais São Francisco de Assis) juntamente com a Clínica Veterinária e Pet Shop Tomaretus, oferece para adoção, cães e gatos, vermifugados, vacinados e castrados.
Adotando um bichinho, você estará praticando um ato de amor para com ele e prestando também um grande serviço à coletividade, porque você estará tirando um animalzinho da rua.....
Venha visitar a feirinha de adoções, com toda a família.
Este programa vale a pena!


ABANDONAR É ILEGAL, MAS ADOTAR É BEM LEGAL...


TOMARETUS, LUGAR DE BICHO FELIZ!!


Rua Alagoas, 539 ( Pça Buenos Ayres/Higienópolis)
tomaretus@tomaretus.com.br


LONGEVIDADE

Animais de estimação no combate à solidão.

4 de março de 2009 3 comentários


Os processos psicológicos do envelhecimento têm, na maioria das vezes, a solidão como consequência; seja pelo falecimento do cônjuge, casamento dos filhos, aposentadoria, declínio na vida social, enfim, o sentimento de utilidade que no decorrer da vida lhe era preponderante deixa de estar presente em alguma fase do envelhecimento.
Com base nesta “solidão”, surgiu a idéia de pesquisar, se existe alguma influência de um animal de estimação em uma possível autonomia relacionada à solidão nos longevos.

Conclui-se que:
Ter um animal nos compromete a cuidar de alguma coisa fora de nós mesmos. Significa ser responsável pelos desejos e necessidades de um outro. Tal relacionamento entre os humanos e os bichos cresce somente com um espírito generoso. Contudo o valor de um relacionamento com um animal, como tudo na vida, é diretamente proporcional à energia e ao cuidado que investimos. Se nós estamos querendo aprender e mostrar respeito mútuo, os animais podem nos ensinar muito acerca da vida. A observação do ciclo de vida de um animal ajuda-nos a entender melhor as nossas próprias fases da vida. A experiência da morte de um animal de estimação ajuda-nos a entender a nossa própria mortalidade. A tristeza causada pela sua falta é uma intensa experiência humana, e o sentimento de perda deve constar do nosso cardápio dos eventos da vida.

Concluíu-se também que grande parte dos idosos acredita que a posse de um animal de estimação contribui para o combate da solidão. Muitos dos entrevistados durante a pesquisa, informaram que ganharam ou adquiriram seu animal para combater a solidão, pois muitos são viúvos, divorciados e não têm parentes e viviam sós.

A vida dos idosos que possuem um animal de estimação mudou bastante após adquiri-los, pois muitos justificaram que passaram a ter um objetivo na vida, uma companhia, passaram a fazer mais exercício, passaram a cuidar mais da sua própria higiene – pois passaram a cuidar da higiene do seu animal também, e o lado desagradável é que as despesas aumentaram, mas este aspecto, segundo os idosos, é altamente compensador.

Os cachorros são grandes companheiros, mas necessáriamente o seu animal de estimação tenha que ser um, para aqueles que possuem dificuldade de locomoção, cuidar de um pequeno aquário, ter a companhia de um gato ou de qualquer outro animalzinho produz o mesmo efeito de companheirismo e geração de afeto.

Leitura: A INFLUÊNCIA DO ANIMAL DE ESTIMAÇÃO NO COMBATE À SOLIDÃO DOS IDOSOS - Alexandre Monteiro – Psicólogo

ABAIXO, UM VÍDEO DA LOLA, A CACHORRINHA DE ESTIMAÇÃO DA SIMONE E MASCOTE DO BLOG, E DE OUTROS QUE CONTRIBUEM PARA ALEGRIA E BEM ESTAR DOS SEUS "PAIS ADOTIVOS" E AVÓS ADOTIVOS"

Os amigos e a mascotinha do Blog (Mandem fotos dos seus bichinhos)

18 comentários
Lola a nossa mascotinha



O Jaime
do Carlos do Nômade Bit que escreve as Dicas de Internet aqui
no Longevidade



O Dabú do Alexander
A May da Anny

A Lola da Simone
A gataria da Lu

A Tati do Milton


A Luma da Drica
A "Minha" da Gisele







A Cherry da Verinha



Remédio animal

11 de novembro de 2008 comente

A convivência com um amigo de duas ou quatro patas, nadadeira, pelo, penas ou escamas, acalma, facilita a interação, dá confiança e o melhor, ajuda a superar com sucesso vários problemas de saúde.




Apenas 15 minutos de convivência com um animal melhoram muitos problemas de saúde, segundo a organização internacional Delta Society. Dentre as pesquisas já realizadas sobre o assunto, a instituição ressalta as seguintes:
  • A presença de cachorros em hospitais diminui a pressão sanguínea, controla a ansiedade de cardíacos e ajuda a melhorar as funções do coração e do pulmão em pacientes internados.
  • Pacientes com doença de Alzheimer têm menos problemas de comportamento e se alimentam melhor em ambientes com aquário. Um cão na sala de espera de consultórios reduz o estresse das crianças.
  • A fisioterapia é mais eficaz quando o profissional tem como assistente um cachorro.
  • Idosos que possuem um animal de estimação em casa visitam o médico com menos freqüência.
  • Taxas de colesterol, triglicérides e pressão arterial são baixas em pessoas que têm bicho em casa.
  • Crianças conseguem passar por uma situação difícil na família, como doenças ou perdas, e ter mais auto-estima se têm a companhia de animais.
  • Em adultos saudáveis, os bichos propiciam a diminuição do estresse diário e da solidão.
  • Menos depressão e estresse foram constatados em portadores do vírus HIV que vivem com animais, além de aumentar a vontade de superar a doença.