1.o Colocado "LONGEVIDADE HISTÓRIAS DE VIDA BRADESCO SEGUROS" 2012
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Cardápio para a Ceia de Natal para diabéticos

4 de dezembro de 2013 comente
Cardápio elaborado pelo Departamento de Nutrição e Metabologia da Sociedade Brasileira de Diabetes, coordenadora Dr. Josefina Bressan

O Natal é um momento de confraternização onde os alimentos são apenas a moldura do dia, por isso siga as quantidades estabelecidas no seu plano alimentar, de acordo com o grupo do alimento.
Esta é a sugestão preparada pelo Departamento de Nutrição e Metabologia da Sociedade Brasileira de Diabetes.
Seguindo corretamente este cardápio, você terá uma ceia saudável e saborosa. Mas lembre-se, não ultrapasse a quantidade de alimentos estabelecida pelo seu plano alimentar. Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!
Saladas

  • Verde – Alface, rúcula ou agrião, pepino e tomate. Temperar com sal e gotas de azeite extra-virgem ou azeite da sua preferência. (Grupo das verduras – Hortaliça A)
  • Maionese – Batata, maçã, petit pois. Usar iogurte natural para substituir a maionese tradicional, temperar a gosto com ervas (ex:orégano) ou misturar com atum conservado na água. (Grupo principal: arroz)
  • Salada de feijão fradinho ou grão de bico. Temperar com cebola e sal à gosto. (Grupo do feijão)
Prato Principal
  • Peru assado (retirar a pele). Enfeitar com frutas naturais. Ex: abacaxi, rodelas de goiaba, cerejas, etc. (Grupo das carnes).
Acompanhamentos

  • Farofa com couve. Cortar a couve bem fininha e misturar a farofa simples no ato de sua preparação. (Grupo do arroz)
  • Arroz colorido. Misturar passas previamente lavadas, milho, nozes e cenoura. (Grupo do arroz)
Sobremesa
Gelatina Colorida
  • 2 copos de leite condensado diet (sem açúcar)
  • 1 vidro de leite de coco light (200ml)
  • 1 pacote de gelatina sem sabor
  • 3 sabores diferentes de gelatina diet
Modo de fazer: preparar as gelatinas com a metade da água indicada no pacote. Levar para endurecer. Partir a gelatina em cubos pequenos e coloca-las em uma travessa. Reservar.
Bater bem o leite condensado, a gelatina sem sabor, o leite de coco light, junto com dois copos de água no liquidificador. Despejar esta mistura sobre a gelatina colorida previamente picada e levar a geladeira.
Rendimento: 20 porções. Substituir 1 porção por 1 cota de fruta.

Aprecie a viagem; não há bilhete de volta! George Carlin

24 de outubro de 2012 7 comentários

Pontos de vista de George Carlin* sobre o envelhecer

Livre-se de todos os números não-essenciais
. Isto inclui idade, peso e altura. Deixe os médicos se preocupar com eles. É para isso que Você os paga.

Mantenha apenas os amigos alegres, os ranzinzas, os que só reclamam da vida só deprimem.
Continue aprendendo.
Aprenda mais sobre o computador, ofícios, jardinagem, seja o que for, até radio-amadorismo. Nunca deixe o cérebro inativo. 'Uma mente inativa é a oficina do diabo. Trabalhe, estude! E o nome de família do diabo é ALZHEIMER.

Aprecie as coisas simples.

Ria
sempre, alto e bom som! Ria até perder o fôlego.

Lágrimas fazem parte.
Suporte, queixe-se e vá adiante. As únicas pessoas que estão conosco a vida inteira somos nós mesmos. Mostre estar VIVO enquanto estiver vivo.

Cerque-se daquilo que ama,
seja família, animais de estimação, coleções, música, plantas, hobbies, seja o que for. Seu lar é seu refúgio.

Cuide da sua saúde:
se estiver boa, preserve-a. Se estiver instável, melhore-a. Se estiver além do que Você possa fazer, peça ajuda.

Não 'viaje' às suas culpas.
Faça uma viagem ao shopping, até o município mais próximo ou a um país no exterior, mas NÃO para onde você tiver enterrado as suas culpas.

Diga às pessoas a quem Você ama que Você as ama
, a cada oportunidade.

E LEMBRE-SE SEMPRE:

A vida não é medida pela quantidade de vezes que respiramos, mas pelos momentos que nos tiram a respiração.
A jornada da vida não é para se chegar ao túmulo em segurança em um corpo bem preservado, mas sim para se escorregar para dentro meio de lado, totalmente gasto, berrando: QUE VIAGEM!"
VIVA SIMPLESMENTE, AME GENEROSAMENTE,
IMPORTE-SE PROFUNDAMENTE, FALE GENTILMENTE,
DEIXE O RESTO PARA DEUS.

*George Denis Patrick Carlin (Nova Iorque, 12 de maio de 193722 de junho de 2008) foi um comediante, ator e autor norte-americano, pioneiro, com Lenny Bruce, no humor de crítica social. A sua mais polémica rotina chamava-se "Sete Palavras que não se podem dizer em Televisão", o que lhe causou, durante os anos setenta, vários dissabores, acabando preso em inúmeras vezes que levou o texto a palco.

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Congelados e hipertensão: uma associação perigosa

2 de junho de 2010 1 comentário


O excesso de sódio usado na conservação ameaça o controle da doença

Bem que você gostaria de ter um tempinho sobrando para debruçar mais atenção aos alimentos que fazem parte do seu cardápio e, assim, equilibrar a dieta. Pena que, quando nota, você já recorreu ao forno de microondas para esquentar sua refeição congelada. Nada de desanimar e usar a correria do dia-a-dia como pretexto para enfiar o pé na jaca e prejudicar o regime e, também, a saúde. Os pratos congelados ficam prontos em poucos minutos e são uma boa alternativa para quem precisa lidar com a falta de tempo para cozinhar. Basta fazer escolhas certas.

De acordo com a nutricionista Roberta Stela, os pratos congelados não oferecem riscos à saúde. No entanto, é preciso tomar algumas precauções na hora de recorrer a eles. Informe-se sobre a composição dos produtos. Verificando algumas características nutricionais dos pratos, não há problema algum em consumi-los diariamente.

Roberta cita o sódio como exemplo dos nutrientes que exigem atenção. O sódio é um nutriente que, muitas vezes, aparece em excesso nas comidas congeladas. É possível encontrar congelados que fornecem mais de 60% da recomendação diária de 2.400 miligramas. Isso acontece, principalmente, pelo fato de o sódio atuar como conservante e potencializador do sabor dos alimentos . É por este motivo que pessoas com histórico de hipertensão devem evitar essas refeições, dando preferência aos alimentos in natura e com menor adição de sódio possível. (5 deslizes na alimentação que põem sua saúde em risco)

Para não extrapolar na quantidade de sódio, verifique o item %VD. Com ele, você descobre quantos por cento do valor diário do nutriente, o prato oferece. Quando o valor é maior que 20%, significa que a refeição traz uma alta quantidade de sódio.

Faça a mesma análise com as gorduras saturadas. O ideal é que elas também não ultrapassem 20%VD. O excesso de ingestão desse tipo de gordura está relacionado ao desenvolvimento de doenças cardíacas e à alteração nos níveis de colesterol , aponta a nutricionista.

Mais uma dica da especialista para usar os congelados como aliados da dieta é incluir alimentos frescos no prato. Os alimentos congelados perdem um pouco da textura. Mesclá-los com legumes in natura, por exemplo, dá mais sabor e diversifica a refeição. Além disso, usar os legumes e as verduras como acompanhamento dão uma sensação de saciedade maior, fazendo com que a ingestão seja mais comedida
Roberta Stella - Nutricionista.

Eu uso pão integral e tenho notado que algumas marcas, possuem uma quantidade absurda de sódio.(silvia masc)

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Manter a saúde mental, é manter o organismo livre de doenças

29 de março de 2010 8 comentários
Atualmente, uma das doenças neurodegenerativas mais comuns entre a população idosa é o mal de Alzheimer.

Para o geriatra e fundador da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz), Norton Sayeg, nem todo declínio é sinal da doença. Por isso, o diagnóstico correto é o primeiro e mais importante passo para o tratamento.


“Manter a saúde mental é manter o organismo livre de doenças, pois muitas delas alteram o desempenho intelectual do paciente, como a depressão, por exemplo. Um dos sintomas da depressão é a perda de memória, o que muitos acabam confundindo com o Alzheimer. Além disso, medicamentos calmantes conhecidos como hipnóticos, afetam diretamente a memória. Remédios para a pressão mal controlados e anemias também pode acarretar em perdas cognitivas. Ao diagnosticar o Alzheimer é preciso excluir uma série de possibilidades para se chegar numa resposta correta”, explica o geriatra Charles Andre.


Diante das controvésias, há pelo menos um consenso animador. É possível, sim, retardar os danos e manter a saúde mental. E a garantia é o cuidado que cada um terá ao longo da vida tanto com o corpo quanto em exercitar a mente.

“Qualquer coisa que seja interessante e prazeroso é sempre muito bom, principalmente para o cérebro. Se você gosta de idiomas, aprenda todas as línguas. Isso representará uma sanidade que você pode ir mantendo. Atividades sociais também são importantes, pois envolvem desafios cognitivos, como por exemplo, escolher uma roupa para se apresentar para o grupo, conversar sobre diversos temas com os amigos. Além disso, atividades físicas, em especial, as que ocorrem em grupo, fazem muito bem à mente”.

É possível tornar a mente mais ágil e forte à medida que o cérebro envelhece? O consenso existe: é possível manter a saúde mental por um longo tempo.


Nota: Segundo a Alzheimer’s Drug Discovery Foundation (ADDF), entidade pública de pesquisa sobre a doença, 18 milhões de casos têm sido relatados em todo o mundo hoje. Em 2025, o número de casos deverá quase dobrar, chegando a 34 milhões.

-Dr. Elkhonon Goldberg, autor do livro O Paradoxo da Sabedoria e professor de Neurologia da Faculdade de Medicina de Nova Iorque
- Charles Andre - neurolologista do Departamento de Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia .

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Vitamina D, a queridinha da ciência, mas...

19 de março de 2010 6 comentários


Ontem, recebi 2 email´s (Sra. Esther e Sr. Paulo) solicitando informações sobre a Vitamina D, em função de uma matéria que eles assistiram na TV, e que falava sobre os "milagres" da vitamina . Confesso que não vi a matéria. Ambos são idosos, estavam preocupados, e indagaram se deviam comprar a vitamina na farmácia.

Gente, não se toma qualquer medicamento, nem mesmo vitaminas, se não forem com orientação médica.

Ela é importante? É sim, mas nem por isso, devemos ingerí-la por conta própria, em excesso o que poderia converter em benefícios, pode trazer riscos para nossa saúde, já que a a vitamina D em excesso é a mais tóxica para o organismo, causando náuseas, vômitos, perda de apetite e depósito de cálcio em tecidos moles. O excesso de cálcio no sangue chama-se hipercalcemia e o depósito de cálcio nos vasos chama-se arterosclerose, logo, se não houver a necessidade e tomarmos por conta própria, estaremos adquirindo um problemão de saúde não?


Portando, Sra Esther e Sr. Paulo, pergunte ao seu médico, conhecendo os seus habitos e seu histórico de saúde, apenas ele poderá indicar a necessidade ou não de Vitaminas, sejam elas quais forem, enquanto não se consultam, procurem ingerir alimentos saudáveis, não deixem de praticar exercícios e tomem um solzinho pela manhã.

abraços para ambos,





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Boas notícias sobre o cérebro dos mais velhos

9 de março de 2010 14 comentários
Se você achava que seu cérebro - diminui o ritmo a cada ano - prepare-se para uma surpresa. Nova pesquisa mostra que cérebros mais velhos são de longe mais vigorosos, flexíveis e muito mais férteis do que o esperado.
"Nosso cérebro tem a capacidade inata para se transformar não interessa a idade que estejamos", diz o neuropsicologista Marilyn Albert, Ph.D, da Escola de Medicina de Harvard. Segundo ele, grande parte das pessoas que ocupam posições de responsabilidade e poder tende a ter mais de 50 anos.

Se você quiser uma prova da potência do cérebro mais velho, conheça o jogador de xadrez suíço Viktor Korchnoi. Em agosto de 2001, o senhor de 70 anos venceu o Festival Internacional de Xadrez de Biel, na Suíça, derrotando o campeão russo Peter Svidler, de apenas 25 anos. A vitória de Korchnoi surpreendeu muitos fãs do jogo. E ele é apenas um dos exemplos.

Uma bateria de novos estudos mostram que as habilidades da linguagem, o QI, o pensamento abstrato e a expressão verbal, todos se mantêm firme com o cérebro envelhecendo, exceto quando ele sofre doenças como Parkinson e Alzheimer. De fato, quando se trata de pura agilidade mental, a capacidade do nosso cérebro pode continuar a se expandir tanto quanto vivemos.

Em uma área mantemos uma clara vantagem sobre os mais jovens: a habilidade de inserir as coisas no contexto e tomar decisões com menos informação. Já percebeu como pessoas que ocupam posições de responsibilidade e poder tendem a ter mais de 50? É a chamada sabedoria.

"Pessoas mais velhas podem processar informações e reagir a elas um pouco mais devagar. Mas esse ligeiro retardo em velocidade é mais do que normal se considerarmos a quantidade de conhecimento que se acumulou," explica Denise Park, cientista phD do Centro de Envelhecimento e Conhecimento de Ann Arbor, da Universidade de Michigan. "Ao envelhecermos, percebemos as enrascadas, refletimos mais e planejamos melhor as experiências."

O cérebro dos mais velhos pode ser comparado ao jogador de basquete americano Michael Jordan. Jordan não é o mais rápido jogador na quadra, não se eleva sobre o aro como fazia aos 20 anos, mas domina o jogo. Por uma simples razão: mudou seu estilo para maximizar sua força e minimizar suas fraquezas. Exatamente como faz o cérebro inteligente. No caso do cérebro, ele percebe suas limitações de estocagem de informações e procura otimizar o espaço para processar novos conhecimentos.

Quem tem mais idade já passou por muito mais situações do que qualquer garoto de 20 e poucos anos, o que significa que tem muito mais coisa para lembrar. E quaisquer novas memórias (o nome do cara que prometeu ligar mais tarde ou onde pôs o recibo do presente que quer trocar) têm que disputar espaço com as antigas memórias. Depois dos 60, como um resultado desse sobrecarregamento da vida , a memória é menos confiável.

O cérebro, ao envelhecer, demora mais para buscar em seu extenso arquivo a informação necessária. E, em conseqüência, leva mais tempo para agir. Esse declínio está expresso diretamente na lentidão da ação do lobo frontal do cérebro, onde os dados são processados, sortidos e a demanda revista.

O cérebro com mais tempo de vida encontrou uma reação compensar a queda em poder e velocidade. Dra. Park descobriu isso quando comparou a atividade cerebral em pessoas mais velhas e mais jovens. Em um teste, pediu-se aos sujeitos para olharem uma figura por dois segundos. Então, a figura foi retirada e para manterem a "imagem mental" dela. Depois de quatro segundos, mostrou-se a eles um pequeno fragmento da figura e perguntados se era ou não parte do original.

Os mais jovens normalmente atingiram uma pontuação maior no teste. Mas Park observou um fenômeno interessante. "Ao procurar pela figura, jovens adultos primeiramente ativam o córtex direito visual e o hemisfério direito. Os mais velhos, em contraste, ativam ambos os lados do cérebro igualmente." O que acontece, acredita Park, é que o cérebro mais velho está compensando o declínio do poder de processamento. Assim como usar duas mãos para pegar um objeto pesado em vez de uma. Por isso, eles chegaram a conclusão que "o cérebro mais velho é mais flexível do que pensamos" diz Randy McIntosh, Ph.D. e professor assistente de psicologia da Universidade de Toronto.

Fonte: revista eletrônica AARP The Magazine

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Sobre o excelente post da Cristiane Fetter (anterior a esse)

3 de março de 2010 21 comentários
Post da Cristiane

O que tenho observado, é que algumas pessoas temem com tanta ênfase o envelhecimento, que se afastam das pessoas idosas, já que acompanhar ao processo de outro, ficaria mais difícil "negar" que não existe.

Já tive a oportunidade de conversar com uma leitora do nosso blog de receitas, onde lá ela comenta com uma certa constância, e por ser uma pessoa que eu sei ter quase 60 anos, me causava estranheza,nunca comentar no Longevidade, falamos no MSN,e eu perguntei a razão, ela então me disse:

- Não gosto de assuntos sobre velhice, prefiro ver blogs de jardinagem, de poesia e culinária.
Eu bem chatinha insisti - Mas, você lê sobre o assunto em relação as suas necessidades futuras e mudanças físicas e emocionais?
Ela foi categórica:
- Não, são dois assuntos que me nego, velhice e morte.
Diante dessa resposta, perguntei como estava o tempo no seu bairro.

Entendo, que não é necessário que todos nós tenhamos um blog sobre geriatria, gerontologia e afins, porém a condição da velhice é clara quando olhamos para os nossos pais e mais evidente fica, que virá para nós, aliás torço para que venha, porque viver é uma delícia, e viver bem, é muito melhor.

Meus pais, são absolutamente independente dos filhos, mas quando começamos a perceber os sinais do envelhecimento de ambos, passamos a acompanhá-los.
São telefonemas diários, apoio e se percebemos um tom melancólico em um deles, corremos pra lá, conversamos após as consultas com os profissionais de saúde que os atendem, na casa deles, com jeitinho, tiramos tapetes, sugerimos mudança da disposição dos móveis, somos nós os filhos que fazemos as ligações aos "famosos" serviços 0800 e por aí vai, são medidas pequenas, que para nós não é nada, mas que para eles faz uma enorme diferença.

Já entendi que não é a melhor idade, mas depende de nós fazermos com que não seja a pior, já que estamos maduros, experientes e hoje bem mais informados.

Para a nossa confortável velhice, do ponto de vista físico, sabemos que se não nos alimentarmos corretamente e não nos exercitarmos, nos tornaremos obesos, hipertensos, indispostos e adoeceremos. Se não exercitarmos a mente, teremos uma falha de memória precoce. Se não tivermos vida social ativa, nos tornaremos idosos sós, e rabugentos.

Observando essas questões, creio que estamos plantando boas sementes para a nossa Longevidade, com saúde, bem estar e principalmente bem humorados.

Quero poder dizer aos 80 como diz meu pai hoje, aos 80:
- Eu não sou velho, sou apenas idoso, e não apenas diz, vive o que diz.

E agora, pra relaxar conta pra gente, se você estivesse na Estação Central de Trens da Antuérpia, no momento que aconteceu esse vídeo, qual seria a sua reação?
abraços,



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Baixo consumo de vitamina D é um dos principais causadores da doença

20 de fevereiro de 2010 1 comentário
Oesteoporose, é a perda de massa óssea, ou seja, o osso vai desgastando-se ao ponto que até pequenos traumas podem provocar fraturas

.

A perda começa, geralmente, entre os 34 a 39 anos podendo levar anos para ser percebida. Ambos os sexos são afetados pela doença , porém as mulheres têm um maior índice de incidência devido a redução hormonal (estrógenos) após a menopausa.

Infelizmente, muitas mulheres percebem o problema entre os 50 a 70 anos quando sofrem uma fratura dolorosa inesperadamente ( principalmente punho e mão). Outras percebem que sua altura está diminuindo ou que suas roupas já não lhe caem tão bem, pois as vértebras se tornam tão frágeis que com movimentos como tossir ou carregar alguma coisa pode sofrer uma lesão na coluna.

A hereditariedade também é um fator muito importante no surgimento da osteoporose. Por exemplo, alguém que tenha na família a mãe ou avó com a doença tem grandes chances de tê-la.

Alertas
    -Se vem sofrendo ou já sofreu fraturas por traumas mínimos
    -Se a altura está diminuindo
    -Pessoas com anorexia nervosa, glândula tireóide hiperativa e doença do fígado
    -Dor nas costas, principalmente se esta dor concentra-se entre o final da torácica e início da lombar


O que fazer para evitá-la:

-Procurar um médico para averiguar se está com a doença.
- Caso não tenha ainda, a melhor medida é a prevenção;
-Não fumar- além de prejudicar os pulmões, coração e circulação também favorece osteoporose; - Diminuir o consumo de álcool, pois aumenta a possibilidade de desenvolver a doença;
-Fazer exercícios ajuda a preveni-la

Na alimentação:

É importante lembrar que a prevenção começa na infância , então tanto crianças quanto adultos devem continuar ingerindo alimentos ricos em cálcio como:

    Leite, queijo, iogurte Pão Sardinha Brócolis Ovos, etc.

A dose diária de cálcio no organismo, por dia, para adultos sadios é de 1000mg e, para pessoas com osteoporose, é de 1500mg.

Caso seja diagnosticada a doença:

Pergunte ao seu médico sobre os diversos tratamentos, e TUDO sobre a doença.

OBS: o simples fato de que o nosso esqueleto sustente o peso, já é essencial para a saúde dos ossos. No entanto, sobrecargas afetam na manutenção e na integridade desse esqueleto.

Outro fator importante é que o exercício físico diário, além de contribuir para a prevenção da osteoporose pelo aumento da massa óssea, melhora a coordenação e função neuromuscular evitando quedas que podem causar fraturas, principalmente as fraturas de quadril.

Comer comida salgada, não é programa de índio.

11 de fevereiro de 2010 2 comentários
Os índios yanomamis, que raramente incluem sal em sua dieta, não são portadores de hipertensão e, mesmo quando envelhecem, não há aumento da pressão arterial, enquanto nos Estados Unidos a redução de 3 gramas no consumo diário de sal evitaria entre 60 e 120 mil casos anuais de doença coronária.
Esses estudos, o primeiro antigo, feito por pesquisadores brasileiros, e o segundo recém-publicado pelo “New England Journal of Medicine” foram citados pelo professor Joel C. Heimann, da Faculdade de Medicina da USP, para justificar a campanha pela redução do uso do sal, uma das prioridades da Sociedade Brasileira de Cardiologia – SBC.

Heimann, da cadeira de “Clínica Médica” da USP, foi convocado pelo diretor de Promoção à Saúde Cardiovascular da SBC, Dikran Armaganijan, para se engajar na campanha cujo objetivo final é reduzir o consumo “per capita” de sal para no máximo seis gramas por dia por pessoa.

Dikran explica que o consumo de sal é elevado não apenas no Brasil, mas também em outras regiões do mundo, tanto que em Nova York, a própria Prefeitura iniciou uma campanha para reduzir o consumo de sal. O problema, diz ele, é que o sal de sódio aumenta a pressão arterial e essa hipertensão pode levar tanto ao infarto como ao acidente vascular cerebral, e a doenças renais. As necessidades orgânicas de sal são inferiores às comumente ingeridas, diariamente pela população.

O abuso do sal é muito antigo, já que o produto era usado para preservar alimentos numa época em que não havia geladeiras nem conservantes. Era usado para o pagamento dos soldados na Roma antiga, tanto que do sal deriva o nome de salário, usado até hoje. Atualmente, porém, diz o professor Heimann, há sucedâneos do sal que contém pouco ou nenhum sódio, substituindo tal sal por potássio, que não provoca hipertensão, e certos temperos como pimenta, cebola, cebolinha e alho melhoram o sabor dos alimentos, sem os inconvenientes do sal de cozinha.

Ainda segundo Dikran, o excesso de sal é um dos responsáveis pelo alto número de mortes decorrentes de doenças cardíacas, que causam 315 mil óbitos por ano no Brasil. Para ele, o principal problema são os alimentos industrializados e de cadeias de “fast food”, que contém sal em excesso. Se for possível conscientizar as indústrias que produzem embutidos, as churrascarias e até mesmo os fabricantes de biscoitos e de pizzas pré-assadas de que podem reduzir a quantidade de sal sem afetar o paladar e o sabor dos alimentos, um número muito grande de pessoas deixará de morrer do coração, pois hoje 25% dos adultos brasileiros têm hipertensão arterial, sendo que, grande parte ignora a existência da doença e, mesmo parte dos que sabem, não usam medicamentos para controlar a pressão.

Dica: Temperos que substituem plenamente o excesso de sal.

Antioxidantes naturais O poder medicinal das ervas aromáticas e especiarias


Fonte: Segs
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Reaprender respirar corretamente reduz pressão e ansiedade

8 de fevereiro de 2010 3 comentários
O oxigênio existe em abundância em nossa atmosfera e para captá-lo utilizamos o nosso aparelho respiratório. É por ele que parte do oxigênio da atmosfera atinge a nossa corrente sanguínea e chega às células presentes nos diversos tecidos. As células, após utilizarem o oxigênio, liberam gás carbônico que é eliminado na atmosfera também pelo mesmo aparelho respiratório.


Pare e respire fundo. Suspire de alívio. Nessa breve pausa, deixando o ar entrar e sair completamente de seu corpo, você compensou, mesmo que apenas por alguns segundos, um hábito que a maioria das pessoas tem sem se dar conta: respirar mal.

"A respiração é feita em dois compartimentos do corpo: a caixa torácica e a cavidade abdominal. Ao utilizar apenas a parte peitoral, há menos ventilação do pulmão, com gasto energético maior", diz Lara Maris Nápolis, coordenadora do departamento de fisioterapia respiratória da SPPT (Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia).

Segundo Nápolis, pessoas com problemas respiratórios usam essa respiração mais superficial como um mecanismo de compensação à rigidez das musculaturas peitoral e costal e ao diafragma encurtado, que diminuem a mobilidade das costelas e a capacidade de ventilação do pulmão. Mas mesmo as pessoas saudáveis, nos dias de hoje, adotam um padrão respiratório deficiente.

Entre as causas disso, Nápolis aponta o fato de as pessoas ficarem por muito tempo sentadas em posições que comprimem o abdômen e o uso de roupas apertadas, que limitam o movimentação do diafragma.

Para José Roberto Leite, coordenador da unidade de medicina comportamental da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a respiração correta é como aquela feita por um bebê dormindo, quando percebemos claramente a barriga e o peito subindo e descendo de forma ritmada. Portanto, nascemos sabendo respirar.

"Durante o crescimento, começamos a perceber situações externas como ameaças, às quais o corpo se prepara para "lutar ou fugir", as respostas ao estresse. Uma delas é acelerar a respiração. Como estamos sendo submetidos constantemente às situações estressantes, o padrão respiratório errado acaba se tornando o habitual. Por isso é preciso reaprender a respirar", diz Leite.

A respiração correta permite uma maior troca gasosa (entrada de oxigênio e saída de gás carbônico) entre os alvéolos pulmonares e as veias e artérias. Com mais oxigênio, as células trabalham melhor, garantindo a boa atividade de todas as funções orgânicas.

Além dessa qualidade básica, a boa respiração traz outras vantagens, como desacelerar os batimentos cardíacos, baixar a pressão arterial e diminuir a ansiedade e as respostas orgânicas ao estresse

Por favor, clique nas imagens para ampliar


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Automedicação NÃO!

5 de fevereiro de 2010 7 comentários
Desculpem a insistência, pode parecer exagero, mas o uso de medicamento, mesmo o mais simples e corriqueiro comprimido para dor de cabeça, exige de nós todos, responsabilidade e boa dose de informação. Um remédio ingerido indevidamente pode matar. Apesar do perigo, a grande maioria dos brasileiros se automedica ou segue conselhos de quem não tem formação profissional para tanto. O correto é consultar um médico sempre que preciso.


Marcada a hora no médico, é importante que alguns procedimentos sejam seguidos. Não chegue atrasado à consulta, mantenha a calma e seja prático. Leve a lista dos remédios que já tomou ou está tomando, mais os resultados de exames.

Não esqueça de relatar tudo o que sentiu ou está sentindo (sintomas), os efeitos indesejáveis que você observou quando tomou os remédios, ou se tem algum tipo de alergia a medicamentos, se você se consultou com outros médicos, o que lhe foi receitado e as orientações que recebeu para o tratamento.

Fique atento quando o médico lhe entregar a receita. Não tenha vergonha de pedir que ele leia e lhe explique o que está escrito. Não volte para casa com dúvidas, faça perguntas, principalmente sobre o nome, a dosagem e a forma de apresentação do medicamento, assim como quantas caixas ou vidros devem ser comprados. Esclareça o quanto do produto deve ser tomado de cada vez, quantas vezes por dia e em que horários. Pergunte se remédio deve ser ingerido junto com algum alimento ou bebida e por quanto tempo você deverá tomá-lo. Por fim, informe-se sobre a necessidade, ou não, de uma segunda consulta.

Não esqueça ainda de anotar o número do telefone do médico para contato em caso de emergência, ou mesmo quando não encontrar os medicamentos receitados.

Fique atento quando o médico lhe entregar a receita. Não tenha vergonha de pedir que leia tudo o que está escrito.

Após a consulta, tome os remédios indicados o mais rápido possível. Procure comprá-los em farmácias de sua confiança ou nas grandes redes de farmácias. Confira um por um, os medicamentos separados pelo balconista: veja se o que está escrito na embalagem coincide com o que está marcado na receita, inclusive a quantidade. Verifique o prazo de validade, o preço e pergunte se tem direito a algum desconto. Preste atenção também se as caixas dos remédios estão em boas condições: bem fechadas, sem manchas ou amassadas, lacradas, limpas e sem apresentar frasco ou tampa estufados.

Ao chegar em casa, faça uma tabela (o blog pode fornece gratuitamente essa tabela, basta solicitar longevidadeblog@gmail.com), escreva os nomes dos medicamentos e os horários certos de tomá-los. Coloque o seu cartaz em lugar visível. Para facilitar sua vida, adapte os horários dos remédios com seus hábitos: acordar, comer, deitar, assistir novela ou programa de televisão preferido. Procure não ingeri-los de madrugada para não atrapalhar o sono, a não ser que seja um antibiótico.

Outras dicas são importantes: Leia aqui


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Dificuldade de engolir pode ser indício de doença grave

2 de fevereiro de 2010 comente
Dizer que um fato, ou pessoa é "difícil de engolir" normal... isso pode ser administrado sem exames ou consultas, mas, para aqueles que dizem que não "engolem sapos de jeito nenhum" é aconselhável uma consultinha ao terapeuta, porém em se tratando de alimentos ou líquidos, convém ficar atento, vejam o que diz o especialista.

A dificuldade moderada, ou até mesmo leve, de engolir substâncias líquidas ou sólidas não deve ser negligenciada. “Assim que é diagnosticado o problema, é fundamental investigar a sua causa, pois em alguns casos pode ser o alerta de algo mais sério”, aponta Rubens Sallum, gastroenterologista e diretor do Serviço de Cirurgia do Esôfago do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP).


Bol_2680_bExames regulares para fumantes, alcóolatras e quem sofreu agressões no esôfago

A disfagia – dificuldade de engolir – é um sintoma comum em doenças graves como “megaesôfago” e “câncer de esôfago”. Segundo o médico, muitas vezes os pacientes acabam procurando tratamento tardio a esses males. “Em ambas as doenças, dois ou três meses subestimando o sintoma podem ser cruciais. Quando o médico é procurado, a situação já se agravou”, alerta, ressaltando que assim que o sintoma é reconhecido é recomendável rapidamente procurar um médico e, quando necessário, fazer uma endoscopia.

Os tumores epidermóide (próprio do revestimento do esôfago) e adenocarcinoma (que atinge a junção do esôfago com o estômago) quando diagnosticados tem alto percentual de cura. Segundo o médico, a cura nos estágios iniciais chega a 90%. Quando a doença é tratada em estágios mais avançados, os índices de cura podem chegar em 60%, mas dependem de modernas técnicas de tratamento. “Em alguns casos, é necessário fazer uma cirurgia radical de retirada do esôfago (esofagectomia), mas para oferecermos essa operação é fundamental diagnosticarmos a doença em estágio menos avançado”, informa Rubens Sallum.

No megaesôfago, a musculatura no final do esôfago – que funciona como um esfíncter que abre e fecha – para de abrir normalmente impedindo a passagem de alimentos, o que leva a uma dilatação do esôfago. Uma das conseqüências é a dificuldade de engolir alimentos, podendo gerar alteração do estado nutricional do paciente.

O especialista do HCFMUSP alerta que, além da atenção que a população em geral deve ter à disfagia, é fundamental que fumantes, alcoólatras e aqueles que já sofreram alguma agressão no esôfago (como, por exemplo, quem ingeriu soda cáustica no passado) façam regularmente o exame de endoscopia.

Mais informações: (11) 3069-6694 / 7053; e-mail reportagem@hcnet.usp.br





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Insônia: causas e tratamento

26 de janeiro de 2010 2 comentários



Apesar de a maioria precisar dormir de sete a oito horas para acordar bem disposta, o tempo tido como ideal para um sono reparador varia de uma pessoa para outra. A sensação de sono inadequado que acompanha os insones e as consequências para o dia a dia destes indivíduos são dois aspectos importantes deste distúrbio do sono. No Pode Ter Saúde, a insônia é o tema da entrevista com o Dr. Flávio Alóe, médico neurologista do Centro Interdepartamental para os Estudos do Sono do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. No programa, o especialista explica as causas, sintomas e formas de tratamento da insônia e também esclarece o que é a polissonografia.

Para ouví-lo, clique aqui


Vocês sabiam que é possível visitar o rico museu do Iraque pela internet? Clica aqui
Reinicio das palestras sobre Alzeheimer e doenças similares clica aqui
Uso excessivo de ar condicionado pode ser "vilão da saúde" clica aqui
O Grão de bico vale ouro e eu nem sabia, e você? clica aqui



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José Mindlin, 95 anos de idade, o mais respeitado bibliófilo do país

22 de janeiro de 2010 4 comentários




Nascido em São Paulo em 1914, filho de imigrantes russos, José Mindlin ainda menino apaixonou-se pelos livros. Muito jovem, frequentava os sebos do centro de São Paulo e acabou por achar um jeito de comprar os livros sem pedir dinheiro aos pais. “Verifiquei que os livreiros dos sebos não estavam atentos ao que os outros faziam. Alguns vendiam por 5 ou 10 mil réis o que outros vendiam por 20, 30 e até 50 mil réis! Por sua vez, esses vendiam por 5 o que os primeiros vendiam por 30, 40.”

Sua biblioteca tem cerca de 40 mil títulos e a Brasiliana, coleção de livros sobre o Brasil e de literatura brasileira, chega a 25 mil títulos e foi doada à Universidade de São Paulo (USP ) em 2005. Livros, leitura, literatura brasileira e estrangeira, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, Machado de Assis, Marcel Proust, Eça de Queirós e Guita, sua mulher e companheira por quase 70 anos – paixões que florescem em cada frase, em cada gesto, em cada canto da casa e da biblioteca. Na garimpagem, o desafio e a alegria de encontrar o objeto do desejo. Na leitura, o encontro sincero e real com o prazer. Esse é José Mindlin.

Vale conferir a entrevista aqui


Universidade do idoso: a terceira idade saudável, em São Paulo - USP -Grátis

19 de janeiro de 2010 1 comentário


A Universidade Aberta para o Envelhecimento Saudável - Unapes, da Disciplina de Geriatria da Faculdade de Medicina da USP, abre inscrições no dia 2 de fevereiro para oficinas de Alimentação Saudável, Técnicas de Dinâmicas em Grupo, Consciência Social e Cidadania, Atividade Física, Dança e Expressão Corporal, Introdução à Informática e Atividades Extra–Curriculares.
A participação é gratuita.


Direcionada a pessoas com mais de 60 anos de idade, as oficinas terão início no dia 1 de março.
A programação é semestral e as vagas limitadas.
Informações pelos telefones: (11) 3069-8021 e (11) 3069-6639.

A meta da Unapes é fazer do espaço um ambiente favorável de promoção do envelhecimento saudável e de formação de multiplicadores de opinião para estimular ações de cidadania e inclusão social.

A Unapes funciona à Av. Enéas de Carvalho Aguiar, 155, dependências do Prédio dos Ambulatórios, próximo à Estação do Metrô Clínicas, São Paulo.



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Natal e alimentação.

7 de dezembro de 2009 1 comentário
Reiterando a proposta do Blog, de que uma alimentação saudável é um dos ingredientes principais para uma longa vida com bem estar e saúde, iniciaremos hoje uma série de postagens de receitas para as comemorações de final de ano.

Vamos começar com receitas indicadas para diabeticos e em seguida, receitas para pessoas portadoras de doença Celíaca (aquelas que não podem ingerir nada que seja feito à base de trigo, centeio, aveia e cevada).

Ao pesquisar as receitas indicadas para diabéticos, pude constatar que elas são de baixo teor calórico, podendo ser consumidas por qualquer pessoa.

O Natal é um momento de confraternização onde os alimentos são apenas a moldura do dia, por isso siga as quantidades estabelecidas no seu plano alimentar, de acordo com o grupo do alimento.

Para ver e copiar as receitas, basta clicar na aba receitas, logo acima dessa postagens.

Feliz Natal e um Ano Novo com muita qualidade de vida!


Fontes
Diabetes: Celeste Elvira Viggiano e Ana Ligia V. Silva - Nutricionistas da Salute Consultoria Nutricional

Celeste Viggiano vêm trabalhando com Sociedade Brasileira de Diabetes há muitos anos e já foi responsável pela área de alimentação da entidade e é membro do depto de Nutrição - 2006/2007. -

Doença celíaca:Associação dos Celíacos do Brasil - ACELBRA


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Fator 30

30 de novembro de 2009 1 comentário
LONGEVIDADE
Roupas curtas e dias longos tornam a exposição ao sol praticamente inevitável no verão. E mesmo quem passa filtro solar diariamente pode estar menos protegido do que imagina contra o câncer de pele e o envelhecimento precoce. A aplicação de quantidades insuficientes do produto reduz o fator de proteção solar (FPS) a menos da metade, mostra um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

"Criamos uma equação que estima o real valor do FPS de acordo com a quantidade de filtro solar aplicada", explica Sergio Schalka, autor principal da pesquisa, publicada pela revista "Photodermatology, Photoimmunology & Photomedicine". "A queda da proteção é exponencial, ou seja, se você passar metade da quantidade recomendada de um protetor solar com FPS 20, o FPS real que você terá será 7."

Segundo Schalka, pesquisas anteriores mostraram que os usuários aplicam entre 0,4 miligrama e 1 miligrama de filtro solar por centímetro quadrado do corpo, quando o recomendado pelos fabricantes é de 2 miligramas. "Não adianta nada você comprar um protetor de ótima qualidade, com FPS altíssimo e aplicar de forma inadequada", alerta o dermatologista.

Outro erro comum, diz ele, é não reaplicar o filtro solar com frequência durante o período de exposição solar. "Depois de duas horas, o protetor já foi para o espaço por causa do suor, do atrito da pele com a roupa ou com a areia da praia. Mesmo um filtro que em teoria garante proteção por um tempo longo precisa ser reaplicado."

Fator 30

A Academia Americana de Dermatologia recomenda, desde outubro do ano passado, que o FPS mínimo dos filtros solares seja 30. "Aqui no Brasil já temos falado isso há pelo menos dois anos, embora não exista uma recomendação oficial", explica Schalka, que também é membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. "Essa preocupação deve ser constante, pois o sol do dia a dia, ao longo da vida, prejudica mais que o da praia uma vez por ano."

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de pele é o tipo mais incidente no Brasil. A estimativa para 2008, a mais recente, ultrapassava 120 mil casos. Embora a letalidade desse tipo de tumor seja baixa, nos casos em que há demora no diagnóstico pode haver risco de ulcerações e deformidades físicas graves.

"A maioria dos cânceres de pele é causada por exposição excessiva ao sol", afirma o oncologista Rafael Aron Schmerling, do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. "O melanoma é a forma mais grave, mas também a menos incidente. Geralmente envolve um fator genético, uma história familiar." O filtro solar, alerta Schmerling, é apenas uma das medidas de fotoproteção. "Também é preciso usar chapéu, óculos, guarda-sol e, principalmente, evitar o sol entre 10 e 16 horas."

Fonte: Agência Estado

Bons hábitos hoje, 10 vezes mais saúde na velhice.

16 de novembro de 2009 2 comentários

Quem desenvolve bons hábitos desde cedo, pode ser dez vezes mais saudável na terceira idade se comparado com quem não agiu dessa maneira. Pesquisa do Brigham and Women’s Hospital detectou que os comportamentos saudáveis sobre os quais temos controle e fazemos escolhas, quando adotados antes dos 50 anos, são decisivos para a boa saúde física e mental depois dos 65 anos.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, entre 1950 e 2025, a população brasileira com 60 anos ou mais deverá aumentar quinze vezes, enquanto a população de um modo geral aumentará cinco vezes. Assim, o preço do comportamento adotado no presente aparece com o passar dos anos e pode se tornar um fardo pesado na velhice. O diretor da Regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Clínica Médica (SBCM/SP), Abrão José Cury Junior, destaca que pequenas mudanças comportamentais trazem benefícios consideráveis à vida no longo prazo. “Mantenha boa alimentação, atividade física e lazer desde jovem.

Evite o fumo e o álcool. Controle o peso. Procure o médico para descartar doenças graves. Desenvolva um modo eficaz de lidar com o stress e evite o uso de medicamentos sem prescrição médica”, aconselha. Nessa estratégia de adotar medidas preventivas, cujos benefícios serão sentidos com o passar do tempo, vale lembrar que o coração é o único órgão do organismo que pode ser sentido e ouvido permanentemente.

O bater do coração está presente na vida do início ao final. O coração de uma pessoa saudável bate cerca de 75 vezes por minuto e aproximadamente 108 mil vezes por dia. Cuidar do coração é uma das mais importantes decisões que se pode fazer, sobretudo, porque as doenças cardiovasculares provocam diminuição na qualidade de vida.

LONGEVIDADE

No período de temperaturas elevadas, aumenta o risco de contrair hepatite A

10 de novembro de 2009 comente
LONGEVIDADE

A hepatologista Suzane Kioko Ono-Nita, do Serviço de Gastroenterologia Clínica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, alerta para o aumento dos riscos das pessoas contraírem hepatite A, doença altamente contagiosa, cuja transmissão ocorre, na maioria dos casos, pela ingestão de água ou alimentos contaminados com o vírus. Segundo a médica, com enchentes aumentam o risco de contaminação de rios, lagos, piscinas e mar com água de esgoto.

O consumo de alimentos e de líquidos de procedência desconhecida, comercializados em parques, ruas e praias e o consumo de frutos do mar cru ou mal cozido provenientes de regiões com baixa taxa de saneamento também são formas de contrair a doença, explica a médica.


A hepatite A acomete 1,4 milhões de pessoas a cada ano, em todo o mundo, segundo informações da assessoria do Hospital das Clínicas-SP. A transmissão é via fecal-oral, ou seja, o vírus eliminado nas fezes chega à boca pela falta de lavagem das mãos da pessoa infectada.


Prevenção

A hepatite A tem como medidas de prevenção os cuidados com a higiene pessoal:

Intensificar os cuidados com a higiene pessoal - como lavar as mãos após ir ao banheiro, ao preparar alimentos e antes das refeições
Beber água tratada e lavar e desinfetar alimentos, frutos do mar, frutas e verduras, antes de serem consumidos crus.
LONGEVIDADE

Dança ativa a memória e a concentração

16 de outubro de 2009 2 comentários


Uma pesquisa, realizada pelo setor de Gerontologia da Universidade de Campinas (Unicamp), envolvendo dança e idosos comprova que a atividade, além de exercitar o corpo, faz bem para a memória. Habilidades como força, ritmo, agilidade, equilíbrio e flexibilidade também são desenvolvidas e trazem bem-estar e saúde aos idosos. Com a idade, eles deixam de exercitar a área do cérebro responsável por essas ações para estimular outras regiões como a que controla a ansiedade e a motivação.

Segundo os pesquisadores, quando dançam, os idosos fazem um esforço maior para memorizar a sequência dos passos e mostram concentração acima do normal para não invadirem o espaço do parceiro. Além disso, se lembram de experiências e sensações vividas no passado, quando a música os remete à juventude.

Para os pesquisadores, os resultados da pesquisa demonstram que a saúde dos idosos depende de fatores práticos e não apenas de investimento em saúde. Eles acreditam que medidas simples podem garantir uma velhice saudável e feliz, e também alertam para a importância da saúde emocional nos idosos.

Veja que delícia de vídeo.