Segundo a Organização Mundial da Saúde, entre 1950 e 2025, a população brasileira com 60 anos ou mais deverá aumentar quinze vezes, enquanto a população de um modo geral aumentará cinco vezes. Assim, o preço do comportamento adotado no presente aparece com o passar dos anos e pode se tornar um fardo pesado na velhice. O diretor da Regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Clínica Médica (SBCM/SP), Abrão José Cury Junior, destaca que pequenas mudanças comportamentais trazem benefícios consideráveis à vida no longo prazo. “Mantenha boa alimentação, atividade física e lazer desde jovem.
Evite o fumo e o álcool. Controle o peso. Procure o médico para descartar doenças graves. Desenvolva um modo eficaz de lidar com o stress e evite o uso de medicamentos sem prescrição médica”, aconselha. Nessa estratégia de adotar medidas preventivas, cujos benefícios serão sentidos com o passar do tempo, vale lembrar que o coração é o único órgão do organismo que pode ser sentido e ouvido permanentemente.
O bater do coração está presente na vida do início ao final. O coração de uma pessoa saudável bate cerca de 75 vezes por minuto e aproximadamente 108 mil vezes por dia. Cuidar do coração é uma das mais importantes decisões que se pode fazer, sobretudo, porque as doenças cardiovasculares provocam diminuição na qualidade de vida.
LONGEVIDADE
2 comentários:
Atividades físicas leves deveriam ser adotadas por todos nós, até a última idade.
Sempre boas dicas que fáceis de observar ajudam...beijos,linda semana,chica
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