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E quando dói, o que fazer?

9 de novembro de 2009 comente
LONGEVIDADE

Imagine que você está fazendo uma atividade física e, de repente, torce o pé; que medicamento tomaria, analgésico ou antiinflamatório? Se escolheu a primeira opção, você integra o numeroso grupo dos que desconhecem as diferenças básicas entre as duas drogas. Uma pesquisa realizada por um grande laboratório revelou que 45% dos entrevistados desconhecem a finalidade de cada medicamento. A confusão pode representar efeitos colaterais indesejados, principalmente entre os adeptos da auto-medicação.

A pesquisa foi realizada em São Paulo e no Rio de Janeiro e envolveu mais de 1600 pessoas, com idade entre 36 e 54 anos. De acordo com o médico Cláudio Sturion, a confusão começa com a dor, um dos sinais básicos do processo inflamatório, além do inchaço, vermelhidão e aquecimento. Para combatê-la, quem desconhece as diferenças opta pelo analgésico sem atentar para os outros sintomas.

Nesse caso, a inflamação não é tratada. Já o antiinflamatório, por sua vez, age diretamente na inflamação, aliviando conseqüentemente a dor. "Se uma pessoa tem uma dor de cabeça tensional, por exemplo, que é a mais comum, recomenda-se o analgésico, porque não existe inflamação", explica Sturion. Segundo ele, confundir analgésico e antiinflamatório pode desencadear efeitos colaterais e perda da eficácia do medicamento. "A administração de um antiinflamatório para uma dor de cabeça não trará bons resultados", afirma.

O médico alerta também para as interações medicamentosas (mistura de medicamentos), sobretudo na terceira idade, porque podem trazer complicações para a saúde. Depois dos médicos, as bulas são o melhor caminho para o esclarecimento das funções de cada medicamento, e podem evitar que confusões assim ocorram com tanta freqüência.

A melhor prática ainda é consultar uim profissional da área da saúde.

Dr. Cláudio Sturion - Roche Consumer Health
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