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O que é bexiga hiperativa?

19 de janeiro de 2010 3 comentários





A Bexiga Hiperativa, alteração funcional da bexiga em que o paciente apresenta sintomas como frequência aumentada de urina, urgência (necessidade imediata de micção) e urge-incontinência (desejo súbito e intenso de urinar, que impede que a pessoa contenha a urina até a chegada ao banheiro) é uma doença que atinge pessoas de todas as idades e ambos os sexos, mas as mulheres são as mais afetadas, principalmente no período pós-menopausa.


No Brasil não existem pesquisas precisas que indiquem o número de pessoas acometidas por esta doença, mas nos EUA aproximadamente 17 milhões de pessoas sofrem com bexiga hiperativa.
A estatística da doença aumenta na terceira idade. Estima-se que entre 15% a 30% das pessoas com mais de 60 anos sofram de incontinência urinária. ``A bexiga hiperativa é uma das doenças que mais comprometem a qualidade de vida do paciente. Muitas pessoas abandonam sua vida social por conta desta síndrome, podendo desenvolver quadros de depressão em alguns casos``, afirma Roberto Colombo Junior, urologista da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Há relatos de famílias que optaram por internar idosos em clínicas geriátricas por falta de informação sobre o tratamento da doença.

A boa notícia é que o problema tem solução. O primeiro passo é buscar um especialista, para que seja realizado um tratamento de controle miccional. No mercado existem medicamentos específicos para o problema, que devem ser complementados por exercícios pélvicos.

Recentemente também foi descoberto que a toxina botulínica pode ser muito eficiente no tratamento desta doença. Após seu sucesso como coadjuvante no tratamento de paralisia cerebral, espasticidade muscular, estrabismo e diversas síndromes neurológicas, a medicina começa a utilizar o botox também na área da urologia.

É o mesmo processo do tratamento estético. A toxina botulínica é aplicada dentro da bexiga, o que ocasiona uma paralisia muscular temporária, que pode durar até seis meses. Observamos que a prática é muito efetiva para relaxar os músculos do órgão, minimizando as contrações.

Fonte e imagem aqui

Mais informações, clique aqui Prof.Dr.Fernando Almeida

No endereço abaixo, vocês poderão marcar uma avaliação com a equipe de Disfunção Miccional da Unifesp - Universidade Federal de São Paulo (Hospital São Paulo)

(11) 5576-4086 - Secretária Mariana


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3 comentários:

Heloísa Sérvulo da Cunha disse...

Silvia,
O pior é que muitas pessoas deixam de procurar solução (que é relativamente fácil) pensando tratar-se de problema de idade e que, como tal, deve ser suportado.
Beijo.

♕Miss Cíntia Arruda Leite ღ disse...

É Sílvia, esse blog sempre dá um show!
Infelizmente algumas pessoas com certa idade, acham que o problema está justamente aí, na idade e deixam de procurar tratamento, mas felizmente tem esse blog como um alerta e um impulso para que todos tenham sempre uma qualidade de vida melhor.

beijos

Beth/Lilás disse...

Silvia querida!
Foi muito bom saber dessas coisas, pois minha mãe já apresenta muito desses problemas e eu vou pelo mesmo caminho. hehe
bjs cariocas