Para os recém-diagnosticados com a doença de Alzheimer, o medo de um futuro desconhecido lutando com essa doença degenerativa que tem sido diagnosticada em pessoas muitos jovens, agora precisa ser enfrentado.
Dignidade para doentes de Alzheimer por Silvia Masc
12 de setembro de 2013
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Para os recém-diagnosticados com a doença de Alzheimer, o medo de um futuro desconhecido lutando com essa doença degenerativa que tem sido diagnosticada em pessoas muitos jovens, agora precisa ser enfrentado.
Familiares vão começar a planejar seus papéis de cuidadores e vão gerir a situação, dando apoio ao ente querido, lidando com a dor e a experiência à medida que doença progride.
Coloquei-me no papel da pessoa recém-diagnosticada e agora escrevo a forma digna que eu gostaria que me tratassem.
· Fale comigo diretamente - "Eu sou a pessoa com a doença".
· Diga a verdade - mesmo se você não tem todas as respostas.
· Recebendo o diagnóstico precoce me ajuda a viver mais completamente e obtendo informações, talvez possa encontrar um ensaio clínico.
· Leve minhas preocupações a sério, independentemente da minha idade - não esqueçam que esta doença pode afetar até jovens de 40 anos.
· Quero informações em linguagem simples, mas sensível - me ajudará a entender.
· Seja sensível aos meus sentimentos.
· Expliquem-me a finalidade dos diferentes exames e testes e o que esperam deles. Me informe : porque, quanto tempo vai levar e deixe-me fazer uma pausa se necessário, e me deem tempo para fazer perguntas.
· Dê-me as ferramentas para viver com esta doença - não me deixe sozinha para lidar com ela após o diagnóstico, me fale sobre grupos de apoio e como entrar em contato com a Associação de Alzheimer local.
· Dê-me opções de tratamento médico.
· Monte comigo um projeto para uma vida saudável- desejo informações não apenas sobre medicamentos, mas boa alimentação, estilo de vida e exercícios físicos.
· Reconheça que sou um indivíduo e o jeito que eu experimento esta doença é exclusivo - lembre-se ao dar conselhos que cada pessoa é afetada de forma diferente e em um ritmo diferente, cada pessoa é “única”, respeite isso.
· Alzheimer é uma jornada, não um destino - continue a ser meu defensor, não só para os meus cuidados médicos, mas para minha qualidade de vida com a doença de Alzheimer.
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