Evite gordura: dar preferência a alimentos menos gordurosos, optar por leite e derivados com menor teor de gordura, remover as gorduras visíveis das carnes e usar óleos vegetais para cozinhar os alimentos. Outra dica é não abusar da adição de açúcar, sal e pimenta, nem do uso de enlatados, embutidos e doces.
Varie o cardápio: Variar os alimentos que compõem o cardápio, incluindo alimentos regionais e de safra, e a forma de prepará-los (cozinhar, assar e grelhar, usar diferentes cortes para frutas, legumes, verduras e carnes).
Não cozinhe demais o alimento: É importante também não acrescentar muita água ao cozimento e evitar que os alimentos permaneçam cozinhando por muito tempo, o que poderia levar à perda de nutrientes.
Use cereais e frutas: Incentivar preparações com cereais integrais ou o uso de produtos feitos com farinha integral (pães, bolos etc.). Outros alimentos ricos em fibras (frutas, legumes e verduras) devem ser utilizados no cardápio. A dica é apostar em receitas que favoreçam o consumo de frutas, legumes e verduras, combinando esses itens, por exemplo, nas saladas.
Pense em quem vai comer a refeição: a forma de preparo, a consistência, a textura, o tamanho dos alimentos e a quantidade que é levada à boca devem ser adaptados ao grau de limitação apresentado pela pessoa. Nesses casos, moer, ralar, picar em pedaços menores podem ser alternativas viáveis para facilitar o planejamento das refeições e o consumo, evitando a recusa da refeição e complicações como engasgo, aspiração ou asfixia durante a ingestão dos alimentos.
Planeje a refeição: Um bom planejamento das refeições do dia pode favorecer o fornecimento adequado de nutrientes ao corpo e manter o peso saudável, por meio de uma alimentação acessível e segura. Se houver necessidade, o nutricionista é o profissional indicado para organizar o cardápio ideal.
FONTE: Mauro Scharf, endocrinologista e diretor médico do Laboratório Frischmann Aisengart
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