Julho de 2011 Para quem vai viajar e quiser conhecer saber os seus direitos como viajante clique aqui |
- Compramos as passagens com antecedência para garantir assento próximo ao banheiro, e já peço atendimento prioritário
- Check-in em balcão especial para: idosos, gestantes, portadores de necessidades especiais, e pessoas com crianças no colo.
- Entro eu na fila do check-in, e tento colocá-la sentada, o que hoje é quase impossível, porque não há cadeiras nos saguões dos aeroportos, se a fila é grande, peço uma cadeira de rodas, para que ela fique confortável.
- Acompanhante no portão de embarque
- Se houver troca de portão, eles também terão acompanhante e transporte caso tenham que ir até a aeronave.
- Coloco na bolsa, algumas barrinhas de cereais, e biscoito, tipo club social, ela é portadora de diabetes e não deve ficar muito tempo sem comer
- Evitamos bagagem de mão, salvo a bolsa de documentos e carteira.
- Cabe ao meu pai, a responsabilidade dos tickets de bagagem e bilhetes, documento e passagens.
- Na fase inicial e no começo da fase intermediária, viajar com idoso portador de Alzheimer pode ser uma situação comum, para a maioria das famílias. À medida que a doença avança, as famílias encontrarão cada vez mais dificuldades em sair de férias ou realizar viagens, até mesmo corriqueiras e rápidas.
- Nunca fale para o portador sobre o passeio ou a viagem que fará, com muita antecedência. Não o deixe ansioso e confuso em relação ao dia do evento. Procure falar somente na véspera ou algumas horas antes.
- Nunca faça viagens longas e cansativas. Lembre-se de que sair da rotina da casa pode ser danoso para o idoso portador.
- Esta dica é para a família: nunca pense que viajar com o idoso portador seja realmente férias. Talvez tenha muito mais trabalho e viajar seja até mais cansativo que cuidar em casa. Se a família quiser realmente descansar e passear, considere não levar o idoso junto, deixando-o aos cuidados de outros familiares (todos precisam ajudar!), deixando-o com cuidadores de confiança em sua própria casa ou deixando-o, pelo tempo da viagem, em uma casa de repouso de bom padrão.
- Tenha sempre em mente um plano B. Se o idoso ficar confuso e agitado, durante o passeio ou viagem, cancele o plano inicial e volte com o idoso para casa. Isso pode ser feito pelo cuidador familiar principal, por outro familiar escalado para tal função ou pelo cuidador responsável pelo idoso.
- Levar um cuidador profissional do mesmo sexo que o idoso pode ser de grande ajuda, principalmente se os familiares forem só do sexo oposto. Exemplo: filhas que levam o pai na viagem. Imaginem se o idoso precisar ir ao banheiro de um avião, de um ônibus ou um banheiro público?
- Nunca se esquecer de levar a receita com todos os medicamentos, ter sempre o cartão de saúde do convênio e, de antemão, saber os locais de serviços médicos de emergência, caso o idoso necessite.
2 comentários:
Pois é... não sei como fazer para embarcar a minha sogra em um avião. Ela tem pavor, apesar de nunca ter viajado. Ela mora sozinha em outro Estado e foi diagnosticado que sofre de Alzheimer. Precisamos trazê-la para tratá-la onde vivemos (ela está em Pernambuco, nós em SP).
Como fazer isto ? Não quer viajar de avião, não quer viajar de ônibus. Sabemos que não pode ficar sozinha e não podemos largar casa, trabalho, etc e nos mudarmos para a cidade dela e "arriscarmos" um emprego por lá.
Alguma sugestão além de "rezar" ?
Grato.
Olá, realmente você tem uma situação complicada, creio que a melhor opção seria você consultar o médico que trata ou o que diagnosticou a DA (doença de Alzheimer) e ele te oriente, até com a possibilidade de ministrar alguma medicação para que a relaxe. Mas, alerto que isso não pode ser feito sem orientação médica. Um grande abraço e desejo que isso se resolva da melhor forma possível.
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