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Os sinais da hipoglicemia
16 de outubro de 2013
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A hipoglicemia, que é a falta de glicose em nosso organismo,
pode comprometer nosso raciocínio, atenção e concentração. Em casos extremos
pode até levar ao coma.
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"A glicose é o principal combustível para o
funcionamento dos neurônios cerebrais",
Sentir tontura, fraqueza, coração acelerado e a visão
embaçada, muitas vezes, pode significar queda de pressão. Por isso, algumas pessoas
logo recorrem ao sal para aliviar a crise, mas logo percebem que não adianta.
Caso isso aconteça, pode ser que esses sintomas sejam de
hipoglicemia, uma diminuição do nível de açúcar no sangue que causa também dor
de cabeça, tremores, zumbido no ouvido e pode até levar ao coma.
Ao sentir os sintomas da hipoglicemia, a pessoa pode ingerir
um copo de suco de laranja ou refrigerante normal, uma colher de sopa rasa de
açúcar ou mel, três balas de caramelo ou o que tiver mais próximo, como
biscoitos e outros doces.
Não existe um consenso do nível de açúcar no sangue, que
pode ser considerado hipoglicemia, mas normalmente a taxa de glicose abaixo de
60mg/dl ou 70mg/dl já pode desencadear uma crise. O risco é maior em diabéticos
em uso de medicamentos que podem causar hipoglicemia, pessoas muito magras,
idosos e crianças com até sete anos de idade.
O diabetes doença se caracteriza pelo acúmulo de açúcar no
sangue, por causa da falta de produção de insulina pelo pâncreas. A insulina é
o hormônio que leva o açúcar para dentro das células e, caso ele não seja
produzido, o sangue fica com o excesso.
Cerca de 90% dos casos são de diabetes tipo 2. Já o tipo 1
costuma surgir na infância ou na adolescência e é caracterizado por uma falha
no sistema de defesa do corpo, que leva à destruição das células que produzem a
insulina no pâncreas. Esses pacientes precisam da injeção de insulina para
manter uma vida normal – o que é possível, desde que haja orientação médica.
O diabetes tipo 2 tem carga genética, mas geralmente está
ligado à obesidade e ao sedentarismo e aparece na fase adulta. Ela pode ser
controlada com medicamentos e dieta. Injeções de insulina são usadas apenas em
alguns casos.
Caso tenha algum sintoma ou tiver dúvidas, procure um
médico, que esclarecerá tudo e indicará o melhor tratamento, se necessário.
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