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Demência: Definição e sintomas (Parte 1 de 5)

5 de novembro de 2012 1 comentário


Pela equipe  Clínica Mayo
Tradução: Silvia Masc

As informações contidas neste blog tem caráter meramente educativo e não substituem as opiniões, condutas e discussões estabelecidas entre médico e paciente.

 Demência
Não é uma doença específica. Em vez disso, a demência descreve um grupo de sintomas que afetam capacidades intelectuais e sociais graves o suficiente para interferir com o funcionamento diário. Existem muitas causas de demência, a doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência progressiva.
A perda de memória geralmente ocorre na demência, perda de memória, mas por si só não significa que você tem demência. Demência indica problemas com pelo menos duas funções do cérebro, tais como perda de memória e dificuldade de raciocínio ou linguagem. A demência pode deixá-lo confuso e incapaz de lembrar-se de pessoas e nomes. Você também pode experimentar mudanças no comportamento, personalidade e social. No entanto, algumas causas de demência são tratáveis ​​e mesmo reversível.
Os sintomas
Os sintomas de demência variar, dependendo da causa, mas os sinais e sintomas comuns incluem:
·        A perda de memória
·        Dificuldades de comunicação
·        Incapacidade de aprender ou lembrar novas informações
·        Dificuldade com planejamento e organização
·        Dificuldade com funções de coordenação e motor
·        Alterações de personalidade
·        Incapacidade de razão
·        Comportamento inadequado
·        Paranoia
·        Agitação
·        Alucinações
Quando consultar um médico
Consulte um médico se você ou um ente querido está com problemas de memória ou apresentando outros sintomas de demência. Algumas condições médicas podem causar sintomas de demência e são tratáveis, por isso é importante que seja o médico a determinar a causa subjacente.
A doença de Alzheimer é um tipo de demência que cresce ao longo do tempo. O diagnóstico precoce dá a pessoa tempo para planejar o futuro, enquanto ele ou ela pode participar na tomada de decisões.

Todas as decisões relacionadas ao tratamento devem ser tomadas com respaldo do médico responsável pelo acompanhamento clínico do paciente, pois é ele quem mais conhece as particularidades de cada paciente, tendo, portanto, melhores condições de opinar e prescrever a conduta mais adequada.

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1 comentários:

Roselia Bezerra disse...

Olá, querida Sílvia
Essa doença deixa a alguns tão em depressão... meu pai amado teve um bem levezinho... sem maiores consequências com os seus 85...
Bjs de paz e bem